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No último artigo falamos sobre arquivamento de processos, uma etapa essencial da gestão jurídica. Hoje, vamos olhar para o outro lado da moeda: a captura de novos processos. Esse é um evento inevitável na rotina de empresas que lidam com litígios, mas também pode se tornar um ponto de virada na eficiência e segurança do departamento jurídico.
Novos processos judiciais não são uma escolha das empresas, mas uma realidade que deve ser monitorada de perto. O maior risco não está na existência do processo em si, mas na possibilidade de perder prazos processuais fundamentais — o que pode gerar consequências graves, como multas, bloqueios e até condenações por revelia.
Segundo dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), apenas em 2023 foram distribuídos mais de 23 milhões de novos processos no Brasil. Para grandes litigantes, isso significa dezenas ou até centenas de novas ações todos os meses.
Nesse cenário, saber primeiro faz toda a diferença. A informação tempestiva permite ao jurídico ganhar tempo para organizar provas, estruturar a defesa e traçar uma estratégia mais sólida.
O Domicílio Judicial Eletrônico, implementado pelo CNJ, trouxe avanços importantes ao centralizar comunicações processuais em meio digital. Ele permite que empresas recebam intimações e citem-se em processos de forma mais ágil.
No entanto, o sistema ainda tem limitações: não substitui integralmente o monitoramento ativo, e pode haver lacunas na captura de processos em determinadas esferas ou instâncias. Por isso, ferramentas complementares continuam sendo indispensáveis.
Para garantir cobertura total, a Deep Legal oferece soluções de captura que vão além do básico:
Essa combinação garante que nenhum processo passe despercebido.
A captura do processo é apenas o ponto de partida. A tecnologia da Deep Legal agrega valor ao transformar informação bruta em inteligência acionável:
Além disso, a plataforma oferece modelos preditivos exclusivos, treinados com dados de cada cliente, capazes de estimar:
Esse tipo de insight permite que o jurídico antecipe cenários e defina estratégias com base em dados concretos, não apenas em percepções subjetivas.
Outro ponto-chave é a realização de scans retroativos periódicos. Essa prática garante que, caso algum processo não tenha sido identificado na primeira varredura, ele seja capturado posteriormente. É uma espécie de “rede de segurança” que reforça a confiabilidade do sistema.
A distribuição de um novo processo é um evento que exige resposta imediata. Ao automatizar esse monitoramento e acoplá-lo a análises preditivas, as empresas conquistam:
Em vez de lidar com a captura manual e descentralizada, o jurídico passa a contar com uma visão completa, ágil e assertiva da situação.
O surgimento de novos processos pode ser encarado como uma ameaça — ou como uma oportunidade de se destacar na gestão jurídica. Com as soluções da Deep Legal, o departamento jurídico não apenas evita surpresas desagradáveis, mas também transforma cada novo processo em um case de eficiência e inteligência estratégica.